piu...
Juro que te vi. Só podias ser tu ou então eu não tinha ficado daquela maneira, não teria tremido daquela maneira, não tinha ficado com as pernas bambas de tanto nervoso que atravessava o meu coração. Dei uns passos à frente, ganhei coragem para te dizer boa noite, mas quando me aproximei… não eras tu, era alguém que tinha feições parecidas, um andar parecido e um pouco do teu jeito.
Juro… pensava mesmo que te tinha visto. Afinal, era apenas um estranho… muito parecido contigo e eu não consegui perceber se a desilusão tinha sido maior do que o alívio, se eu te queria encontrar realmente ali ou se foi melhor para mim nem te ter visto.
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